Perdão
- Dr. Eduardo Arantes
- 20 de fev. de 2020
- 1 min de leitura
Segundo Baruc Spinosa, não chore, não ria, apenas compreenda. Recentemente ouvi um termo que me chamou atenção: “a iatrogenia da palavra”. Nada pode machucar mais que uma palavra ou a forma como ela é dita. Um provérbio eslavo diz: diga a verdade e saía correndo. Não vamos exagerar.
Você que é uma pessoa normal deve ter, no mínimo, três chateações por dia. O chefe, colegas de trabalho, falta de educação, o transito, a família, barulho, etc. Põe etecetera nisso!
O estresse por si só não mata, e sim a forma como reagimos a ele. Palavra do endocrinologista húngaro Hans Selye no clássico livro “Stress – A tensão da Vida”. E o estresse está relacionado às principais causas de mortalidade como as doenças cardíacas e pulmonares, os acidentes, a cirrose e o até o suicídio.
Dica: Perdoe pelo menos uma situação que o chateou no dia. Perdoar mesmo!
Dica: Esqueça. Esquecer é prova de grandeza.
O Jornal Científico Heart da Inglaterra divulgou um estudo com 181.000 pessoas e concluiu que o risco de um solitário enfartar é 29% mais alto e de sofrerem um derrame é 32% mais alto em relação com as pessoas gregárias.
Dica: Tenha um amigo de verdade que fale com você e não apenas um que late ou mie.
Estudos revelam que ter um animal de estimação é excelente para reduzir o estresse. Não entrou como dica, pois esta também não é tão inusitada.
Dica: Elimine a negatividade.
Na vida pessoal e profissional.
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